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Jim Elliot

“Nós não precisamos de uma grande chamada de Deus, o que realmente necessitamos é de um bom chute no traseiro.”

— Jim Elliot

“Aqueles que conhecem o grande e terno coração de Jeová, certamente serão levados a negar seus próprios amores, para participar da expressão do Seu amor.”

— Jim Elliot

“Não é tolo aquele que abre mão do que não pode reter para ganhar o que não pode perder.”

— Jim Elliot

“A eternidade irá ao mesmo tempo abrir olhos e calar bocas.”

— Jim Elliot

“A eternidade irá ao mesmo tempo abrir olhos e calar bocas.”

— Jim Elliot

Jim Elliot: O Missionário que Deu a Vida pelos Auca

Um Mártir Moderno que Inspirou Gerações

Philip James “Jim” Elliot (1927-1956) foi um missionário americano que se tornou um ícone da fé cristã e do amor radical pelo próximo. Sua história como um dos cinco missionários mortos enquanto tentavam evangelizar o povo Auca no Equador em 1956 continua a inspirar e desafiar cristãos em todo o mundo.

Infância e Chamado

Nascido em Portland, Oregon, Jim Elliot cresceu em um lar cristão devoto. Desde cedo, ele sentiu um chamado para servir a Deus como missionário. Após se graduar na Wheaton College, ele e sua esposa, Elisabeth, se mudaram para o Equador para trabalhar com a tribo Quichua.

Chegada aos Auca

Em 1955, Jim Elliot e os outros quatro missionários decidiram se concentrar em alcançar a tribo Auca, conhecida por sua hostilidade aos forasteiros. Guiados por sua fé e amor por Jesus Cristo, eles se aproximaram da tribo com presentes e a intenção de construir relacionamentos e compartilhar a mensagem do Evangelho.

Martírio e Legado

Em 8 de janeiro de 1956, Jim Elliot e seus colegas foram mortos por guerreiros Auca após um dia de contato inicial. Sua morte chocou o mundo, mas também despertou um interesse sem precedentes no Evangelho e na obra missionária.

A Mensagem de Jim Elliot

As últimas palavras de Jim Elliot para os guerreiros Auca, “Algum dia vocês entenderão que nós te amamos”, se tornaram um símbolo poderoso do amor radical e do perdão que ele defendia. Sua história nos lembra que a fé cristã não se limita a palavras, mas exige ação, amor e sacrifício, mesmo diante da oposição e do perigo.